tag:blogger.com,1999:blog-5031158803954884662.post1829551259668957305..comments2023-07-28T02:56:14.925-07:00Comments on Existente Instante: A la poétique de la TasmanieExistente Instantehttp://www.blogger.com/profile/15754883384801785822noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-5031158803954884662.post-75149773292076391052008-10-18T14:59:00.000-07:002008-10-18T14:59:00.000-07:00Caro BIg, sabe a que se arrisca ? A ser acusado de...Caro BIg, sabe a que se arrisca ?<BR/> A ser acusado de homicídio involuntário em forma tentada se um poetaço da Tasmânia lê isto!<BR/>ISTO NÂO RIMA! <BR/>O QUE VOCÊ FEZ É UM PERIGO PARA POETAÇOS, MEDRAÇOS E OUTROS "AÇOS" Assim! <BR/>AH! Esquecia-me...os poetaços da tasmãnia, têm sonhos, inspirações nocturnas e num salto do quente leito, sai-lhes um rol de rimas a preceito! ( desculpe, mas de vez em quando, ainda tenho recaídas rimáticas)<BR/>Burro era o Pessoa, que se aproximava de alta cómoda, para escrever aquilo que o Big sabe! DEpois queixava-se que tinha "varizes" , pudera!Existente Instantehttps://www.blogger.com/profile/15754883384801785822noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5031158803954884662.post-8485672384677747692008-10-18T08:05:00.000-07:002008-10-18T08:05:00.000-07:00Epá melhor que isso só isto..Imaginar a formadoutr...Epá melhor que isso só isto..<BR/>Imaginar a forma<BR/>doutro ser Na língua,<BR/>proferir o seu desejo<BR/>O toque inteiro<BR/><BR/>Não existir<BR/><BR/>Se o digo acendo os filamentos<BR/>desta nocturna lâmpada<BR/>A pedra toco do silêncio densa<BR/>Os veios de um sangue escuro<BR/><BR/>Um muro vivo preso a mil raízes<BR/><BR/>Mas não o vinho límpido<BR/>de um corpo<BR/>A lucidez da terra<BR/>E se respiro a boca não atinge<BR/>a nudez una<BR/>onde começo<BR/><BR/>Era com o sol E era<BR/>um corpo<BR/><BR/>Onde agora a mão se perde<BR/>E era o espaço<BR/><BR/>Onde não é<BR/><BR/>O que resta do corpo?<BR/>Uma matéria negra e fria?<BR/>Um hausto de desejo<BR/>retém ainda o calor de uma sílaba?<BR/><BR/>As palavras soçobram rente ao muro<BR/>A terra sopra outros vocábulos nus<BR/>Entre os ossos e as ervas,<BR/>uma outra mão ténue<BR/>refaz o rosto escuro<BR/>doutro poema<BR/><BR/>António Ramos RosaAnonymousnoreply@blogger.com