quarta-feira, 9 de março de 2016

A NÓDOA...



Um dos dias mais felizes da minha vida, da minha vida política em particular. Nem sequer é ódio, é simplesmente desprezo, desprezo profundo.

Demorou a sair , mas saiu, uma nódoa, uma das maiores nódoas da democracia portuguesa. Obtuso, canhestro, inculto quanto baste, sacristão de mofo, aqui e ali quase a lembrar o caquético de S. Comba, a mediocridade típica de político português.

Agora, agora...da nódoa que se limpe a crosta. Quer ficar na História...coitado, ficará, ficará sem dúvida naqueles cantinhos-desvão onde não reza a mesma História, onde devem estar entre outros os Afonsos V, os D.José, os Carmonas, Craveiros e Tomás da História. 

Vinte anos e puxa-se divisas da miséria e pobreza em que se encontra muito do povo português. Povo, esse povo que por razões de fatalismo, de inquietude parola, de pasmo-calaceiro e pasmaceira inculta sempre preferiu os chamados "homns-fortes" mesmo de vozinha de castrato. Órfão de pai simbólico, sempre muito português foi e é. 

E acabou. Vou ali beber uma taça de champanhe e comer bolo-rei. Estou descansado porque sei comer o dito cujo de boca fechada.