segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

NATAL em 1942

Um magnífico texto de José de Lemos na Revista Panorama.
Novamente nostálgico, embora um pouco mais novo do que a data do texto. Mesmo criança, nos finais dos anos 50, princípios dos 60, ainda era assim o meu Natal de menino burguês ou pequeno burguês. E que lindo que ele era. Nostálgico, a poucas horas de um Natal que já não é assim, que se calhar não pode ser assim, que nunca mais vai ser assim. E...tenho pena.
Os desenhos depois do texto desse grande artista Carlos Botelho.

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

NATAL E BRINQUEDOS 1942

Quem me conhece, ou os parcos leitores que por aqui vão passando, sabem por postagens natalícias de anos anteriores como abomino o Natal comercial, os "HO-HO-HO" de Pais Natal histriónicos, o Natal idiota de SMS e animaçõezinha de telelé, só porque fica bem e guardamos lugar no paraíso, o Natal do desperdício, do Centro Comercial, do clima externo e artificial. O Natal é algo que é de dentro, que se aquece de dentro para fora, que perpassa como nuvem invisível para os outros. Assim o meu Natal só tem sentido com Ele - o menino e a sua simbologia, a Família e as Crianças. 

Assim por elas ,  AS CRIANÇAS,  ( a que uns bandidos tecnocratas querem impedir de sonhar, crescer devagar enquanto o mundo espera)  um belíssimo texto ( sim, eu sei qure está datado e que estou com a idade cada vez mais nostálgico) de Olavo d'Eça Leal publicado na Revista Panorama n.12 de 1942 ( 70 anos!).

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