Um magnífico texto de José de Lemos na Revista Panorama.
Novamente nostálgico, embora um pouco mais novo do que a data do texto. Mesmo criança, nos finais dos anos 50, princípios dos 60, ainda era assim o meu Natal de menino burguês ou pequeno burguês. E que lindo que ele era. Nostálgico, a poucas horas de um Natal que já não é assim, que se calhar não pode ser assim, que nunca mais vai ser assim. E...tenho pena.
Os desenhos depois do texto desse grande artista Carlos Botelho.
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