Das maiores misérias da História Portuguesa recente ou menos recente.
Um governo inacreditável talvez só comparável a alguns excrementícios da 1ª República. Um Ministro das Finanças de uma incompetência que consegue meter medo à incompetência, um Primeiro, que é de primeiro só deve ter a falta de inteligência, ou se quisermos uma "coisa" nascida abortivamente de uma juventude partidária já fedorenta e anquilosada de o não ser, um Ministro entre o crápula, o feirante "aciganado", o maricas aparaltado que gosta de apalpar "à falsa fé", uma nova ministra das finanças que só pode ter sido de um livro de pano da Majora, estilo Srª Repinau, sem vergonha nem na cara nem no corpo todo, uns moedas e rosalinos estilo pin e pon, e sobretudo, a desgraça de um presidente que tirando o corta-fitas Tomás, é o pior presidente da História da República Portuguesa. Uma desgraça para um povo que teve a honra de ter um Teófilo Braga, um Manuel de Arriaga, um Bernardino Machado, um Manuel Teixeira Gomes, um Eanes, homens de coragem e sobretudo os primeiros, de elevado nível humano e cultural , para agora ter um homem que nem falar sabe, que dá erros de escola primária, que "come com a boca cheia", que nem sabe distinguir os Man e os More dosThomas, que invoca o nome da senhora de Fátima em vão e sobretudo de uma incultura profunda que magoa. Em que boçalidade, em que analfabetismo se enredou um povo para eleger uma figura destas para o mais alto magistrado da minha nação?
Não, o envelhecimento e alguma senilidade já à esquina não podem explicar tudo.
Uma desgraça para o Meu País, principalmente porque um "Nenuco" rosa, crescido noutra casinha de bonecas de juventude partidária, se aprestará para enterrar o que enterrado vai ficando.
Cavaco,Sócrates, Coelho, Seguro, um quarteto que só podia ter existido em livros de terror, ou BD, mas tornaram-se figuras reais de uma peça trágico-cómica num imenso palco minado de térmitas em que se transformou o meu Portugal.
Os comentadores, os ex ministeriáveis de qualquer coisa, sejam os Coutos, os "Caudilhos", os Macedos, os SIC Ferreirras, o coiso da Neves que se diz economista e tem muita graça de biquinhos de pés a ofertar-se para o governo, o apocaliptico e gráfico Medina, e todos os subprodutos "Migueis de Vanconcelos" que nos procuram vender a banha da cobra do inevitável, da submissão acocorada, esses não passam mesmo disso, subprodutos do meu país, e desses não reza, nem rezará a História. Decrépito circo em que se movem, que nem crianças convencem já.
Assim o Meu País, um País que teve um Sá de Miranda que os "manjou" a todos, mesmo no final do séxculo XV e primeiras décadas do XVI. Atual como hoje: Encaixa como uma luva nessa paixão assolapada ou se quiserem "encornada" Passos-Portas, mas podem colocar a sergurar o véu o fastasminha Gaspar que eu não me importo.
" Quem joga onde engano vai
Em vão corre e torna atrás,
Em vão sobre a face cai:
Mal hajam as graças más
De que tanto engano sai! "
(...)
"Mas, depois, que lhe fazemos?
Pode ser, pode não ser,
Adiante o saberemos:
Estamos um pouco a ver,
Cai-lhes o rebuço e vemos"
(...)
"Um que por outro se vende
Lança a pedra e a mão esconde.
O dano longe se estende.
Aquele a quem dói entende:
Com sós suspiros responde"
Como ouvi há dois dias num restaurante: a voz simples do Povo e do Porto, sem rebuços, nem vergonhas a referir-se ao trio ou quateto: São uns BADALHOCOS!
Eu mais eduquês, traduzo: Que não são nada higiénicos, lá isso não são! Mas saberão eles lá isso?! Não sabem!
Peixe podre nunca cheirou mal ao peixeiro!
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