Porque sim, porque é meu-meias o trabalho fotográfico ,porque entediado desta pasmacenta suburbanidade onde vivo, porque os fins-de-tarde areados de entrada nocturna com Ela e Eles me revertiam sempre ao meu pacifico ancoradouro de mim, porque aquela beleza de quase ao pé da porta, entrava sem pedir licença e assentava arraiais na delicadeza do momento. Bastava olharmo-nos e tudo tinha significado, no pouco significado de refrega que muita coisa vai tendo.
Cada vez mais, Amor, a concisa simplicidade das coisas, a transparência nua dos momentos. Dar-mos (nos, nus) o espaço ao espaço- espanto inteligível e sensível de...
Cada vez mais, Amor, a concisa simplicidade das coisas, a transparência nua dos momentos. Dar-mos (nos, nus) o espaço ao espaço- espanto inteligível e sensível de...
2 comentários:
Bem-vindo, caro EI, ao fim de dois meses de ausência sentida pelos seus leitores!
Vale sempre a espera.
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