Quase sempre contra os blogues. Apenas aqui e ali, uma olhada fugídia e muitas vezes enfastiada a alguns e chegava. Uns, muitos, penosamente "light", charoposos, cor-de-rosa, outros, não poucos, verborreia intelectual pura, drástica e dramaticamente elípticos, temáticos por estreiteza conceptual, ou exercícios monódicos de pedantismo cultural em alto grau.
E agora, inexplicavelmente, na crise de algumas "vacas magras" da blogosfera, eu, neles, sem grande capacidade para dizer dos porquês. Talvez vontade de me ir contando nas canseiras-afagos do dia-a dia, talvez, no meu suave declínio o ir colocando alguns travões pela linguagem da escrita, lendo-me mesmo que ninguém me leia, porque como a Gabriela , nunca temi a impostura da língua.
Assim, alguns textos sobre tudo ou nada, sofre fractais, sobre instantes existentes, sobre esculturas talhadas a escopo no dentro de mim para sempre. De tudo e de nada, no meu ir sendo nada e tudo.
A ver vamos se estas travagens são suaves ou me estatelo completo no ridículo da coisa.
E agora, inexplicavelmente, na crise de algumas "vacas magras" da blogosfera, eu, neles, sem grande capacidade para dizer dos porquês. Talvez vontade de me ir contando nas canseiras-afagos do dia-a dia, talvez, no meu suave declínio o ir colocando alguns travões pela linguagem da escrita, lendo-me mesmo que ninguém me leia, porque como a Gabriela , nunca temi a impostura da língua.
Assim, alguns textos sobre tudo ou nada, sofre fractais, sobre instantes existentes, sobre esculturas talhadas a escopo no dentro de mim para sempre. De tudo e de nada, no meu ir sendo nada e tudo.
A ver vamos se estas travagens são suaves ou me estatelo completo no ridículo da coisa.
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