Porque me apetece em cifrado poema (!?) falar de Teia, de teias, de lembranças boas que inquinados meus comovidos olhos foram...Ainda alguns cristais no meio do lixo blogosférico. Aproveitar para minha riqueza.
Frágil fio entretecido por longos suaves dedos
A respiração atravessa o seu peito
Fazendo oscilar a arquitectura-teia.
Fico atento à cicatriz profunda no ar
Velada doçura concisa
Despeço-me no silêncio da palavra
Inscrito
Existente Instante
Um comentário:
Obrigada sem tamanho pelos teus olhos e pelo que conseguem ver nos fios... e pelas palavras que teces com um raro primor... :) :)
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