quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Apenas Até a voz arranhar!


Assim sem mais uma promessa a Ti mesmo: Hoje, 17 de Janeiro de 2008, um travão a um certo estilo, a uma certa forma de estar na bloguice nacional. Estavas a ficar entusiasmado, velho tonto e caduco , que de alérgico quase passaste a consumidor “viágrico” de blogues, principalmente de Educação. Apenas três pílulas de rejuvenescimento blogosférico nos teus favoritos “ Espaço Llansol”, “Legente” e “Escrito a Lápis”, e, resolves quase tomar o frasco todo, quase uma intoxicação que nem lavagem estomacal te safaria? Estás doido? O peso de cada perna a pesar-te por três? Ai! Ai, Existente Instante, o teu problema de infância com a matemática! Bem escreves que é “suave declínio”, mas assim esborrachas-te ladeira abaixo, que nem carro de rolamentos que tu amaste em menino de Ti.

Os teus cabelos brancos a assomar, a pedirem-te tento na cabecinha, na língua, na prosa, e tu, nada, uma penteadela, um “Restaurador Olex” e aí vamos nós, à peleja, ao ardor da luta, ao urro colectivo, à muralha da maralha! Que sonhas tu, ingénuo? Uma reunião geral de docentes à escala nacional? Nem estádio teria para isso! Sim, uma reunião daquelas com verborreia a rodos, com “mocada” à mistura, com espinhas cravadas na garganta de alguém, ou disposição a vender o órgão” do povo ? Saudosista que tu és ! Já não és liceal e mesmo quando o foste, chegavas ao local da refrega e uma miúda mais gira, ou de pernoca mais roliça, tirava-te o ímpeto revolucionário, e o olhar aoc, passava para uma espécie de “Ai Ó Cachopa!” , que nesse tempo ainda não havia as “chavalas”, as “garinas”, as “esculturas” , as “gatonas”, quando muito havia “gajas”, termo que sempre odiaste! Agora querias o quê? Cheio de varizes, mazelas da vida, querias o quê? Olhar para as tuas colegas docentes ? Seduzir com estilo de barba por fazer à Guevara, óculos de dioptrias avançadas para ver agora roliças a dobrar? Sonhares com beijos à Bogart em alguma colega mais Bergmaniana ? Velho louco sonhador! Nem tu te assemelhas a um , nem as tuas colegas à outra. Se ficasses por Groucho, e pedisses estilo Anna Magnani, ainda se poderia arranjar romance, agora assim? Mas também que queres? Não te chega uma? Ai a interculturalidade a subir-te à cabeça! Armado em califa rico agora com harém e tudo? Pronto, pronto, já sei que vais ficar irritado mas fica-te com o estilo trágico-cómico do “ quando for grande quero ser Zézé Camarinha” !

Pois é meu “geada” , meu “cota”, ainda não existem ginásios de “tagarelice”, de ímpetos verbais, de musculação labial, embora a blogosfera crie “homenszarrões” e “ Mulheronas” como dizia a tua santa Mãe! Bíceps fabulosos de eloquência, de sapiência, de oratória, que admiras, apesar de aí para baixo serem mais do estilo “perninha de grilo, coxa de barata”. E…meu velho desmemoriado, já não te lembras da carta de apresentação aqui, quando de peito feito, de camisa desfraldada e de calça remendada no cu, escreveste sobre os blogues “Uns, muitos, penosamente "light", charoposos, cor-de-rosa, outros, não poucos, verborreia intelectual pura, drástica e dramaticamente elípticos, temáticos por estreiteza conceptual, ou exercícios monódicos de pedantismo cultural em alto grau”. Pronto, já sei, queres acrescentar outros, do estilo “vai lá, estou contigo”, “ bjnho”, do “ do “beijocas” vow”, das ti…i….i…as, daqueles que não há nada a comentar a não ser nada acrescentar “estilo dominó” de indigência cultural, aqueles do estilo…. Pronto eu paro! Não te vá dar o “chilique” a “ faniqueira” à moda da tua Sé!

Mas tu o disseste, tu o quiseste! Querias ver, querias mais uma vez, tentar perceber através de blogues docentes, o teu grupo profissional, mergulhar na essência daquilo que se diz uma classe, de te embrenhares nesse bosque pouco frondoso da blogosfera docente para daí deixar amadurecer frutos do teu contentamento, da tua inacabada construção profissional e acabaste por ver ! Eu sabia ao que ias, mas sempre precisaste do “seguro” , de seres Tomé e gostares de meteres dedos em chagas alheias e agora, amargas! Pronto, não te lamentes, eu sei que foram dezenas e dezenas de blogues consultados, de ligação em ligação como peregrino a Meca, de cansaço ocular e do outro, de milhares de “posts” lidos , de percepções, de sensações, de raivas e algumas, poucas, emoções. Mas que esperavas? Não é tua a frase que na classe docente “há de tudo como na farmácia” ? Eu sei, querias mais “óleo amaciador” e menos pastilhas para a azia, mas que se há-de fazer? Já não pressentias isso? Não afirmavas que muitos dos teus colegas roncam mais de estômago do que praticam a “sedosidade” da acção?

Sim, tu gostas de fazer festas à vida, afagá-la, passar-lhe essa mão pequena pelo erotismo da mesma, mas outros gostam de a esgadanhar, de partir pedra, cabeça e alma nas esquinas, que queres ? Não se pode ter tudo, embora se possa ter uma qualquer caixinha de anti , ou ansio, qualquer coisa, que tu vais vendo, mais ou menos abertas à sorrelfa, principalmente pelas colegas, com a desculpa muitas vezes das agruras profissão, do não reconhecimento político do ser professor, o que não deixando de ser verdade, esconde as outras: desinvestimentos profundos nas suas corporalidades de mulheres, fracturas narcísicas irrecuperáveis, papéis assumidos, nunca sonhados, de “modernas escravas “ do lar, com companheiros de um machismo inenarrável, ou solidões rugosas e dolorosas de desinvestimentos afectivos.

Mas a profissão, esta maravilhosa profissão tem as costas largas, demasiado largas, paga tudo, quando tem tanto para dar, quando se apresenta com a força tonificante da vida, quando permite a transfusão a força da vida em crescimento, na outra, a nossa que aos poucos se quer afastar! Temos medo da ternura, de libertarmos as grilhetas que nos prendem à infelicidade, a esta vidinha que vai passando por nós, quando o inverso nos permitira segurá-la um pouco. Assim, mais fácil, arranjar bode expiatório, para a ternura que sentimos partir, a falta de paciência que nos vai faltando, o azedume, a bílis, o fel, o sonho esfrangalhado que não sabendo de onde vem, e na falta de melhor porto de ancoradouro, aporta em frases secas, no insulto barato, no riso histriónico, na “fofoca”, na maledicência, quando não raro no ódio, na inveja, no ataque sistemático a tudo e todos, no grupinho, nas visões de perseguição de colegas, do vizinho, da GNR, ou mesmo na arrogância sustentada em pilares frágeis de coisa nenhuma, sendo essa coisa nenhuma, a ignorância. Quem vem de fora , em vez de rachar lenha, é venerado como um ás da sabedoria, que o colega é colega e o que quer é protagonismo, currículo, escalonar. Odeia-se o poder que subjuga, mas… veste-se a melhor gravata, ou saia e casaco protocolar, ou mesmo dentadura branqueada com “corega tabs”, quando o poder nos visita presencialmente.

Sabe-se tudo, opina-se de tudo, mesmo quando pouco se sabe, matam-se iniciativas e ideias, por estreitezas das nossas, quer-se o que não temos, berra-se, vocifera-se para o termos e depois de o conseguirmos, estridula-se, amaldiçoa-se por o termos, porque não o devíamos ter, fica-se de cu alçado a ver a banda passar (desculpa Nara), quando se devia lutar, batemos latas e latadas, quando deveríamos serenar e solidarizar, de orelha a orelha, dizemos mal da gerência, de sermos todos iguais, sentimos esse mal estar a roer-nos as entranhas, mas nada fazemos para mudar, sempre à espera da iluminação, do Pater, do colega que até invejamos, da solução ministerial e ministeriável. “Jiboiamos” , fazemos de conta que está tudo bem, calámo-nos, “corporativizamo-nos”, julgando que isso é bom para a saúde e de repente, acordamos estremunhados, letárgicos, e desatamos numa berraria infinda, desértica, contra medidas de um poder asnático, opulento de nadas, rico de estreitezas políticas e éticas. E baratas tontas, não sabemos o que fazer: Mate-se, esfole-se, coma-se picado de ceboladinha, peticione-se, mostre-se os dentes, não, as garras antes, que eles vão ver com quantos paus se faz uma classe! E muitos põem-se em bicos de pés, tornam-se estandartes, porta bandeiras de uma ilusória e momentânea luta. E até se acha que é uma grande luta, uma enorme luta, que o mal estar , que o que sentimos é extensível a todos, ou a larga maioria, que o que porque lutamos é conhecido de todos e que irmanados do mesmo lá iremos chegar. E os mails, e SMS, elegantes e inteligentes uns, porcos, badalhocos, ordinários, uma boa parte deles, circulam, numa arruada de quase internacionalismo docente. E sentimo-nos aliviados, quase penitenciados, porque assim a classe mexe, porque vamos tendo apoios e batimentos nas costas.

Pois é…mas a realidade não é o que queremos ver à força de o querermos! Não é o vociferar, o berrar alto na sala de Profs, que mostra o descontentamento da classe, ironia das ironias , são muitas vezes pessoas dessas que padecem do imobilismo, do tal código genético da subserviência, as primeiras que dentro de si aprovam medidas que criticam, para não parecer mal e mostrar que sim. São as “ vendedeiras e vendilhões de banca montada” , que fazem muito berreiro, que dizem cobras e lagartos, mas que antes nem uma palha mexeram para mudar a essência da coisa maligna. E são tantos assim, a somar a outros tantos, que se juntam à luta, à berraria, não pela leitura da coisa odiada, não pela reflexão crítica, não pela construção da desconstrução, mas sim porque sim, porque fica bem ir na onda, são os “surfistas” , os bodyborders docentes. Depois há os que não sabem, não querem saber, e têm raiva de quem sabe. Estão simplesmente a ca… para tudo isto ! São do estilo do quando vier, logo se vê, os mal-aventurados docentes, que do céu será o seu reino.

E no meio destes tantos, alguns blogueiros a julgar que sim, que são reconhecidos e lidos, quando a maioria da classe docente não lê blogues, principalmente de docentes. Se calhar, nem sabem o que isso é! Mas continuamos que é o nosso dever, a nossa consciência, porque a onda está em marcha. Depois , alguma desilusão …porque as assinaturas não são lá muitas, os comentários , as ideias, ao nossos posts , aos nossos desassossegares de consciências, muitas vezes lavram como em campo de batatas com um (0) zero, explicamos e explicamos com chinesa paciência a quem tem dúvidas e parece não saber ler e interpretar, apesar de sermos Professores, confortamos quem ansioso está , vamos nos prazos que se vão esgotando, esgotando-nos na procura de algo sonhador : a insurreição geral! Procuramos “mártir” para a causa, mas o mundo anda coxo de mártires docentes, tendo-os aos milhões noutras áreas, fazemos da ministra e secretários de estado, “punch-ball” catártico, damos-lhes porrada, golpes baixos, gritamos os nossos "Kiai", porque não os podemos gritar e dar porrada a uma identidade estado a um sistema político cada vez mais democraticamente autoritário, que nos vai atando de pés e mãos e tentando silenciar o verbo e consciências, esperamos atitudes solidárias de quem nos representa acima, colateral ou celestialmente, mas talvez porque os reverenciamos em demasia, porque os homens hoje são pouco “Sámirandescos” de um só rosto e fé , ou porque cargo, título, comenda , emolumento, ou cu quente, dá saúde e faz crescer, rangemos os dentes e certamente não “fenecerão aves “ como diria o poeta.

Já chega? Ou queres que continue? Pronto já sei, Existente Instante, desilusão com os blogues! Muitos de títulos espúrios, infantis, rancorosos, assépticos, chamarizes, rosinhas e azuis celestes, redondos - elípticos até dizer chega ( cala-te o que o teu é dessa cor), quase ampliação virtual de muitas salas de Profs que detestas.

Depois, depois, levamos com a “barra de ferro” e ó inclemência, ó divina providência, tudo acalma! Como neve carbónica em brandas chamas! Ficam os restolhos queimados, prontos para crescimento, à espera de nova chuvada! O que fazemos? Adaptamo-nos, transformamos a realidade que temos no menos doloroso de uma forma inteligente ou ardilosa, passando papelinhos, dando de comer a quem tem fome, fazendo igual ou quase igual. Mestria pura, alquimia da melhor que se pode imaginar, consultório de Professor Bambo docente. E depois tudo na mesma.

E não é isso que se pretende? Talvez! Mas o que o “cabrão” do poder não entende é que assim está-se a perder uma oportunidade de ouro, no crescimento docente! Que poderia exigir e ceifar numa classe e a eito, desde que lhe desse autonomia, que não desconfiasse, que não passasse a mensagem idiota que por duas competências, existem duzentas com prefixo in, que lhes desse tempo, que não regulasse, mas que permitisse o estabelecimento da auto-regulação, que formasse para a exigência da profissionalidade, que criasse as condições para o crescimento dos profissionais da educação, para depois sem parcimónias perguntar aos cómodos, aos incompetentes, aos desapaixonados: “como é meus senhores, ficam ou vão dar uma volta ao bilhar grande?”. Assim não, uma autêntica bosta o que aí vem, pelas sinergias que não vai criar, pelo desejo da mudança de práticas e mentalidade que não favorecerá, pela desconfiança que gerará, e sobretudo pela acomodação que se vai institucionalizar, depois deste pequeno vendaval. Mais uma espécie de Reforma Parida, mais uma oportunidade perdida. Mas…se calhar foi sempre assim, e quem conhece um bocadinho da História da Educação em Portugal, sabe isso.

Já acabei. Vês como te conheço! O quê? Umas perguntas? Sabes as páginas que esta remelenta postagem tem? Okay! Não tens dúvidas? Ah! Sobre isso! Eu também não tenho! Evidente! Mais um dichote de sala de Profs “Eles vão perder as eleições” ! E já sei que questionas: Para quem? E eles? À Rasca! Como dizias o outro, “resmas”, carradas, magotes de vociferadores profissionais, de protestantes militantes, de “juras a pés juntos” , no dia das eleições, irão, trémulos e frementes de fé , com a mão tremente de esperança, colocar a cruzinha na “mãozinha fechada” ( sorry , mas não chamo posso escrever S…) porque não é, e se calhar nunca o foi! Pois é, sem desprezo de votos de Carrazeda ou de Lameiros de Cima, as eleições ganham-se com os votinhos de uma classe média, que se diz espezinhada, mas que no dia da fidelidade, aí está ela canina, ou columbófila, a rilhar osso ou milho , quando não açaimo ou anilha! E tantos Professores agora espezinhados nesse dia anilhados….desculpem, queria dizer desmemoriados! O quê, não, estás mesmo velho e louco! Daqui a uns anos, os mesmos a dar a cruzinha presidencial ao J S, actual PM?? Quem sabe, se calhar até Tu, jamais no bicharoco ? Porque só falta mesmo, obrigar-nos a votar!

Vá lá outra questão, a última! Tens medo? Eu também! Não, não precisas levantar-te, que raio, lá ias tu às estantes! Já conheço a história, pronto! Claro! Tens um livrito e artigos do Valter, e ele era tão amorosamente crítico, tão maravilhosamente crítico, que hoje é SE. Pois pelo caminhos ínvios, que por acaso não são neste caso os de Deus, mas pelo dos “in…depen…dentes” com o sotaque à Jorge Coelho. E o do…teu conterrâneo, também tens um livro de crónicas, de critico-cónico, e que tanto criticar, escrever e aparecer, ainda chegou mais longe: a Ministro dos Assuntos Parlamentares, via Estados Gerais. Ò larilas! Ò Lariló lé!

Sim , e aquele teu amigalhaço, docente, que No Instituto Irene Lisboa, tanto vociferava contra o poder laranja e poucos meses depois via Job for the road, Estados Gerais-Independente, em lugar suplente elegível , lá foi para a AR, e, ainda hoje lá sem rabo parlamentar, ainda anda na vida rósea, se calhar de cartãozinho e tudo! Experimentei – Gostei! Aqui dá- um sotaque brasileiro á escrita, faz o favor!

Queres mais? Chega ! Também acho! Medo que muita desta gente chegue a SE , a DR, a Acácio ( desculpem!) via Independentes- Estados Gerais, Rosas , Laranjas, tu que sempre preferiste os Estados Gerais partidários a Lilás que a cor dos…bem…controla-te!

Acabou mesmo! Só mais uma questão!

Onde acho que vais ficar Existente Instante? Sim já sei, apagaste todos os blogues dos teus favoritos, excepto cinco! Está bem! Claro , O Terrar fica, embora o Homem esteja como a Amália “ Até que a voz me doa” , eu fico no “ Até que a voz me arranhe”, porque tem um dos títulos mais belos da blogosfera docente, é de uma simplicidade cultural inteligente como poucos, e porque não sendo homem de mostrar muitas emoções, emocionaste-te com o Evangelho e o Semeador ! Velho pindérico e sensível que tu estás Existente Instante! O Tempo de Teia fica, porque há ali gente docente em carne viva! É tão lindo aquele blogue, e a colega tem uma voz melodiosa, quase “adágio molto “, e ali aprende-se didáctica e não só! Uma fabulosa aranha a 3za, mesmo quando puxa para um bocadinho para o desencanto. Os outros…não digo, para manter a expectativa e não desmoralizar ( que se devem estar a borrifar para a minha opinião!)

E o teu? Pronto já percebi! Como na canção da Elis, mesmo sem Casa de Campo, com os teus, amigos, discos, livros e nada mais! Sim? Ah! Com um bisturiziho regulador e cortante de vez em quando e sobretudo com o silêncio! Merecido! Matias Na Maia, Workshop na mesma Maia, palestrante optimista sobre a importância da solidariedade com Power Point humorístico e tudo na RGP do meu agrupamento, emprestador de materiais sobre portfólio e afins a colegas Coordenadores, timoneiro de acalmia e tira medos aos meus colegas de Departamento, escrevinhador e provocador das horas vagas em blogues, principalmente no Terrear ( em muitos mandaram-me à merda pelo silêncio e se calhar fizeram bem), técnico de esgrima e conselheiro de matar intrusos em blogues, noutro, anónimo, num , porque tive medo, tal as coisas estão exacerbadas, que a colega levasse a mal um comentário terno-humorístico que fiz, e enviasse em resposta “ tarântulas” da sua Teia! Etc. Etc. Ah! Esquecia-me : assinei as petições, porque embora seja a favor de uma gestão profissional das escolas sou contra este projecto “xico-esperto” de pseudo gestão profissional.

Chega! Existente Instante Vai escrever para o Raio que Te Parta!


3 comentários:

Anônimo disse...

Chiça,
E o ruim sou eu?

Existente Instante disse...

Não!
Somos dois!

Teresa Martinho Marques disse...

Um amigo escritor disse-me um dia que escrevia com dois dedos e eu escrevia com a mão toda. O Paulo e o JM escrevem a duas mãos, frequentemente com três... aqui, num "instante", "existe" uma serenata a quatro mãos de um só homem!
Serenata, pois.
Foi assim que escutei um certo pedacinho dela, que é só meu, à janela da teia. Juro que ouvi as guitarras... e sorri a condizer com a honra.
Estou sem palavras... afoguei-me nas deste existente instante, depois deixei-me subir e fiquei só a flutuar no sabor delas.
Obrigada por este momento...